São coisas que acontecem

I've been saving these last words for one last miracle but now I'm not sure
And I can't save you if you don't let me
You just get me like I've never been gotten before

Turn the crowd up now, We'll never back down
Shoot down a skyline, watch it in primetime
Turn up the love now, listen up now, turn up the love

Mantém-te agarrado ao real e verdadeiro.

"(...) Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro (...).
Tornas-te responsável por quem cativas."

What happens when you lose everything
you just start again
you start all over again

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Acho que o meu estado de espírito se resume a ouvir este álbum umas 3 vezes em loop.

I'm swimming in the smoke
Of bridges I have burned
So don't apologize
I'm losing what I don't deserve
The blame is mine alone
Of bridges I have burned
So don't apologize
I'm losing what I don't deserve
What I don't deserve

"Parar é deixar de ser observado para passar a ser observador. Parar é deixar de ser por uns instantes mais uma roda dentada dum relógio de corda. É sair dessa mecânica ininterrupta e sentir-lhe o pulso. É assim que podemos pensar verdadeiramente. É também assim que nos apaixonamos." by bagaço amarelo

Um belo regresso a assinalar :)



I’m feeling out of bounds, out of bounds
I’m running out of time, out of time
I know there’s no such thing as either of them
But its doesn’t make me feel any better

Out of sight, out of mind
Out of sight, out of mind
We’re out of time
We’re out of mind
Out of mind
Out of mind
Yeah, yeah

I’m feeling overwhelmed, overwhelmed
It’s getting out of line, line, line
I know I’m not alone
Just adolescents, you and I
It doesn’t make me feel any better

Out of sight, out of mind
Out of sight, out of mind
We’re out of time
We’re out of mind
Out of mind
Out of mind
Yeah, yeah
Yeah, yeah

[solo]

Out of sight, out of mind
Out of sight, out of mind
We’re out of time
We’re out of mind
Out of mind
Out of mind
We’re out of mind
Yeah

Não me perguntem bem o porquê mas gosto gosto gosto e gosto e volto a gostar e termino a gostar.

Olhos de maracujá.

o maracujá realmente tem propriedades calmantes.

O sono aperta como um caroço atravessado na garganta.
O ter medo de não adormecer.
O piscar dos olhos.
O som.
O cheiro.

I won't fuck us over.
I'm Mr November.

Não me tem faltado disto nos últimos dias.
Deve ser bom sinal e significado de saber o que estou a fazer.
Sou tipo o João Chaves no Oceano Pacífico.

Isto vive-se e o resto nem que seja de empurrão :)

Uma esplanada, uns finos, uns tremoços...

E calor.

As situações são mais estranhas quando não queremos acreditar nelas ou quando passamos 2 meses da vida a correr, sem descanso, sem respirar.
Prego a fundo.
O quanto é que somos capazes de superar o que achamos impossível, o quanto é que nos elevamos, o quanto é que nos conseguimos organizar no mais puro estado de caos.




I know you stay true when my world is false
everything around’s breaking down to chaos
I always see you when my sight is lost
everything around’s breaking down to chaos

"A confusão do amar com o gostar, do amor com a paixão, e do afecto, tornam muito difícil a condição do amante em Portugal. Impõe-se rapidamente o esclarecimento de todos estes imbróglios. Que bom que seria poder dizer «Estou apaixonado por ela, mas não a amo», ou «já não gosto de ti, embora continue apaixonado» ou «Apresento-te a minha namorada», ou «Ele é tão amável que não se consegue deixar de amá-lo». Estas distinções fazem parte dos divertimentos sérios das outras culturas e, para podermos divertirmo-nos e fazê-las também, é urgente repor o verbo «amar» em circulação, deixar-mo-nos de tretas, e assim aliviar dramaticamente o peso oneroso que hoje recai sobre a desgraçada e malfadada paixão."

Miguel Esteves Cardoso, in 'A Causa das Coisas'