Uma questão de derivação

Todos nós temos um relógio próprio, quanto mais não seja aquele ao bom estilo Actimel, o que queria dizer com isto é que precisamos todos de um espaço de tempo para por as ideias em dia, arrumar cada sentimento, cada pensamento, cada facada, cada sorriso, cada beijo, cada lágrima na respectiva caixa na 13ª prateleira da estante NC2 do nível 3 daquilo a que chamamos cérebro.
Precisamos de tempo para agirmos da forma que achamos que é aquela que nos faz feliz em determinado espaço temporal, mas no fim chegamos a conclusão que não foi a mais acertada.
Sendo assim pegamos no papel das estatísticas no fim e derivamos o resultado em função do tempo e vê-mos que obtemos outro parâmetro relacionado com tempo e dizemos BASTA!
Que merda é esta de tempo que todos precisamos? Só devia existir o sol e chuva e o dá para ir a praia e não dá.
Mas bem, eu não preciso de tempo para saber o que quero, eu só preciso de intervalos para saber como executar tal acção.
E vá vamos lá partir os relógios todos...que para dar o que somos não é preciso tempo, é preciso é querer e arriscar.

Ciao

3 Response to "Uma questão de derivação"

  • maria joão ferreira Says:

    oh meu Deus como me identifico com o que escreves.
    ja agora gosto de te ir pondo uns sorrisos na cara =)

    beijo pedro *
    (encontramo-nos na feira medieval)


  • Anónimo Says:

    Tens toda a razão no que dizes...as pessoas não precisam de tempo para fazer as coisas, mas sim de força de vontade! O tempo na maioria dos casos serve apenas como desculpa para esconder a falta de vontade das pessoas.


  • Palavras Says:

    E se os relógios forem bonitos e não quisermos partir...? É tão bom quando tudo o que queremos são ilusões que nunca irão ser derrubadas se não nos mexermos!:p

    bjs**